sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Caleidoscópio

Minhas razões são repletas de sonhos
Meu regime ideológico é a mudança
Assumo-a
Experimento-a
Como transformação do meu Eu
Extensão do meu universo mutante
Cadente, Brilhante, Latente.
Reinvento meu entendimento
E me curvo para compreender os Seres
Reciprocidade é O Verbo
Com respeito, liberdade e Ternura
Eu não poderia simplesmente “aprender”
Se não houvesse esse desejo Ser
Nestas dimensões
 artista e cientista se encontram
E comentam o mesmo ponto que veem Juntos:
Uma estrela.
Não tenho as mesmas preocupações de ontem
Minha temática vigente
É um caleidoscópio
Engendrando novas cores
Novas fórmulas
Novas questões
E o tempo que passa não mais ameaça
O tempo que vem...




sábado, 19 de novembro de 2011

* Versos tirados da caixa azul...escritos há um bom tempo....


No céu ...
o universo.
As estrelas dançam ouvindo o som do vento
E adormecem na Aurora

Acorda
Viva a vida que nasceu
O sonho que tiveste durante a noite
Também era meu

Ah, que luz...
O sol me toca,
Enche meus poros de boas notícias
Nos atos que o coração provoca.

Palavra que fala e que canta
Protejam-me  anjos e fadas.
Sou falsa adulta, mas não sou criança
Sou a pessoa que com você fala.

Na pele  minh'alma
Versos, cantigas enigmas
árvores, flores e pensamentos.
Receitas de bolos com rimas

Sejam bem vindo os Amores
Desejo-o em abundância
pequenos conflitos e dores
Não cabem em minhas lembranças

Os meus livros preferidos
meus rabiscos e tintas novas
Trabalho mosaico de sonhos
Por dentro tudo se renova

No céu  este meu  universo.
de vida, gostos, prazeres
de Espera alicerçada
Em pessoas enamoradas

Aqui neste meu pensamento
Protejam-me anjos e fadas
As folhas voam ao tempo
E meus versos recitam fábulas


Acorda
Que a vida  nasceu
Pro sonho que tiveste durante a noite
...........................eu

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Flor do telhado



Minhas palavras têm rimas
Minha política não é apenas discurso
Desejo falar o necessário
E prefiro escrever versos
Infantis ou não são meus
Nasceram neste Agora
E serão  o Para Sempre

E Eu paro para sentir o mundo
E ouvir o barulho da noite
E plantar flores em telhado de barro
E vibrar com o ritmo dos ventos
E me deixar embalar nas ondas
 Meus átomos dançarinos
e Tão repletos de presença.

É um hábito meu Ser
 Rever amigos que estavam distantes
Eu não os permitir ausentes
É um hábito meu querer
Que as pessoas sejam felizes
E brinquem sempre que puderem
De roda- ciranda e pique

Opto por esta liberdade
E  canto na rua enquanto ando
Reconto  contos e crio fábulas
Bebo vinho e brindo o inesperado
Crio enigmas para os meninos curiosos
E não me preocupo com o ridículo
Em desenhar  mensagens com  giz
E em dizer exatamente o que sinto