Numa violência sombria
Escondem
Escondem e acostumam
Acostumas escravizar-te
Acostumas escravizar-te
Acostuma-se a esquecer
Das coisas sinceras
Que nos motivam viver
Dos ares, dos prazeres
Dos sorrisos enamorados
Da brincadeira na chuva
Dos sonhos acordados
Acostuma-se e esquece
E Tudo se tornam “deveres”
....
Acostuma-se e esquece
Tende a mecanização
Acostuma-se com as trevas
E repudias o som- luz
Acostuma-se com o morno
E o calor não mais seduz
O que pode ser mais triste?
O que pode ser mais pouco’?
A loucura dos felizes
Estará deixando-o louco?
Que bom que respiras de novo
E me olhas no profundo
***
Se Parece-te profano
Esta minha visão de mundo
Não há Demônios internos
Nem violência sombria
Apenas uma menina Dizendo
Que odeia ficar sozinha
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