A rua é dona de si
Ela não foge da sua essência
De Partida e Chegada
De Nascente e de Poente
De Vazio e de Presença
De Sonho e de Temor
A rua é fria e solitária
Nela, nenhuma estação
Enquanto passo longo
Enquanto Corro fundo
O Mundo é apenas Ela
Naqueles imensos minutos
Ouço o canto das estrelas
O badalar dos pensamentos
Minhas incertezas agora
Vão embora com o vento
Não me resta nem o medo
A névoa dela domina
Eu apenas, em segredo
Sou a moça que caminha
Meus passos sonoros e firmes
Visível inquietação
Tudo se foi neste tempo
Nela, outra Estação......
Tudo muito lindo Dona Aline ,
ResponderExcluirouço sua vóz em cada palavra .Continue poetizando pois ,enquanto houver sentimento por aqui ,toda essência valerá a pena.
Sei que nossas ruas,apesar de dispersas,se encontrarão ,e em breve .
Grande Beijo
e tá de parabéns
...Agradecida por me visitar, Vitor....
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